Encontrei isto na Internet há alguns anos e guardei aqui. Posto agora sem nenhum motivo em especial, apenas para matar nos coraçõezinhos inocentes dos quadrinhistas independentes aquela chamazinha trêmula e débil que ainda arde por esta forma de arte já extinta, que são os quadrinhos. Eu, que brinco desse bagulho sem nenhuma pretensão séria, dedico a vocês que carregam a chama este epitáfio. Para quem lê em inglês (existe outro jeito de navegar na Internet?), um retrato da ascenção e queda do meio desde os anos 1920 até hoje.
Um comentário:
Infelizmente, talvez o chute final no cachorro caído seja os quadrinhos digitais.
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